Por Calil Neto
Não há como negar que Independence Day (1996) foi um sucesso nos anos 90 e um marco para muitos. Na época (para os dias atuais pode parecer um pouco datado) ele foi revolucionário nas mãos do diretor Roland Emmerich. Na época eu era adolescente e os colegas falavam: vai ver esse filme. Ele é bom. Eu fui e curti muito. Me surpreendeu.
Na trama uma guerra entre humanos e extraterrestres que querem dominar o planeta, com a participação no elenco de Will Smith bem antes da fama, Bill Pullman como o presidente dos Estados Unidos, Jeff Goldblum (Parque dos Dinossauros) e Judd Hirsch.
Os norte-americanos lutam contra os extraterrestres nas proximidades do dia 04 de julho, dia da independência dos EUA, e ganham deles exatamente no dia 04. Por isso eles falam que foi um dia também de independência também em relação ao extermínio provisório dos alienígenas da face da Terra.

O filme não há como negar. É um clássico. Sendo atualmente datado ou não.
20 anos depois a sequência vem aí com Independence Day: O Ressurgimento (2016) também com Roland Emmerich com muitos dos atores do filme original presentes. Um personagem que gostei de rever foi o doutor da área 51, Dr. Okun (Brent Spiner) que esteve presente também no primeiro filme, e ficou em coma durante todo esse tempo, saindo do coma e auxiliando seus colegas a exterminar os alienígenas nesse segundo filme.
Achei esse segundo filme moderninho até demais, futurista, com direito a naves voando e muito mais. Não sei parecia em alguns momentos que estava vendo um filme da franquia Star Trek.
Achei o segundo filme bom principalmente na sequência da luta dos humanos contra um alienígena gigantesco no terceiro ato do filme. O filme é bom, até que diverte, mas não é um clássico e nem tem a pegada do primeiro.
Independence Day (1996) – nota: 3,5
Independence Day: O Ressurgimento (2016) – nota: 3,0.